julho 26, 2005

A recente leitura de a Critica Laica do Cocteau me deixou bastante impressionado. Em determinado momento ele vai citar um certo processo de restauração de imagens que se utiliza, entre vários químicos do clorofórmio. Ele então visualiza os quadros que dormem, estas telas em animação suspensa.
Depois ele vai falar de outro químico, usado pelos dentistas, que, segundo ele, não deixa o paciente insensivel, mas, pelo contrário, tão sensível que a dor do mundo passa a ser tão grosseira, tão rude, que já não mais o incomoda. Assim ele diz, dormem os quadros do Chirico.
Eu acho que também durmo

1 Comments:

Anonymous Anônimo said...

quando a pancada é tão...

forte...

as mangas amadurecem depressa...

amolece em contensão extrema a dor que dissolve a espinha, pois a máquina sem azeite perde o sistema em outras sementes de máquina.

11:05 AM  

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